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quarta-feira, 3 de junho de 2009

Então, aos fatos:

Uma galera sanguenozói + meio do mato + ultrapassando barreiras + novos integrantes = ACAMPAMENTO MUITO LOUCO by MACTUR TURISMO E CIA

Pré-acampamento: Show do Tom Nascimento no Dona Chica

• Bar lotado
• Presença da Mactur e seus integrantes que abrilhantaram, mais uma vez, o evento, contagiando os espectadores e fazendo todo mundo levantar da cadeira e dançar. Literalmente!
• O surgimento de um novo Tom. Tão bom quanto o velho, Tom 2 fez todo mundo dançar como se estivesse em uma festa de formatura. Tocou de tudo e mais um pouco.
• A Assessora de Comunicação da MACTUR arrasou corações ao desfilar por entre os habitantes fugazes do recinto. Despertando paixões, mas sem ceder às investidas (que vieram de velhos conhecidos a senhores de posses), provou que o velho dito ainda vive: a rapadura é doce mas não é mole não.
• Copo quebrado e culpa nos alheios.
• Pega-pega aos 45 do segundo tempo pelo artilheiro do grupo.
• O boato da cadeira de rodas para fechar a noite com chave de ouro.

MELHOR FRASE DO PRÉ-ACAMPAMENTO: “Vou até levar duas cadeiras de rodas, para o caso de alguém cair da cachoeira”, André Parreira, em momento quase profético.

Acampamento: Enfim, o grande dia!

Esse acampamento daria um livro, acompanhem os os capítulos que vos narro, na seqüência:

Capítulo 1: A Chave e o Carro

Hora marcada de saída: 8h
Hora real da saída: 10h15
Chegada do primeiro grupo (que cumpriu o combinado): por volta das 9h
Chegada do segundo grupo (incluindo a diretoria MACTUR): por volta de 12h
Grupo das 9h: Além de cumprirem o horário determinado, chegaram fazendo festa com o som no talo, barracas já armadas, uma boa fogueira e já executando o serviço bebida gelada na goela.
Grupo das 12h: Chegou, saiu do carro e trancou a chave dentro dele.

Autor do problema: Desconhecido.
Problema: Chave presa dentro do carro, pinos da porta achatados e vidro com abertura de menos de 1 centímetro. Todas as comidas e roupas de cinco participantes dentro do carro.
Tempo gasto para execução dessa prova: 1h30
Solução: Com habilidade e destreza equivalentes ao mestre maior do improviso, MacGyver, a galera tentou de tudo para destrancar, de madeira alternativa, o carro do cliente diamante Felipe Neves.
Corda, pau, canivete, faca, facão, grampo de cabelo, cartão de crédito, força do braço, arame e muita, mas muita massa cinzenta foram os artifícios usados na tentativa de resolver esse problema teoricamente insolúvel, lembrando, inclusive, uma das provas de inteligência e empreendedorismo do Aprendiz Universitário.
E, se assim o fosse, quanto orgulho não teria o Sr. Roberto Justos ao se deparar com a grande idéia do integrante ex-mudinho Henrique Assis que, inesperadamente, indica o mais óbvio: tirar a chave do carro e trazê-la para junto da fresta da janela!
Sim! Óbvia e grande idéia, mas como poderia ter sido executada se não fosse o tão astuto Shell, o pai, que, embrenhando-se pelos matagais de serrado mineiro, descobriu um arame e fez dele um gancho? E sem o esforço incansável de Felipe, que no contorce e retorce conseguiu, depois de muito tentar, retirar a chave? E, sem a astúcia de Andrezinho-Futuro-Saci que apertou os botões do controle do carro e que destravou com seus longos e magros dedos que conseguiram passar pelo ínfimo espaço de vidro aberto? E esse espaço de vidro que só foi conseguido pelos braços fortes de André e Mumu? E, Yuri, que, sem suas idéias do pensamento positivo, não teria conseguido manter os competidores persistentes em seus atos na busca da solução do problema? Sem o esforço conjunto, esse problema não teria sido resolvido tão brilhantemente.

E, no final: SIM! Essa equipe estaria CONTRATADA!

Moral 1 da história: 10 cabeças pensam melhor que 2.
Moral 2 da história: Pode fazer em casa tudo aquilo que fazem os personagens de filmes: você não vai conseguir!

Capítulo 2: Andrezinho e as Galinhas

A corrida atrás das galinhas despertou um instinto animalesco e primitivo em nosso cliente Sr. Parreira. Dentro de suas habilidades acrobáticas, este tentou executar um triplo-mortal-carpado em solo irregular, mas acabou conseguindo executar a voadeira (um novo salto, criando por este acrobata, que mistura a técnica da voadora com a da rasteira). Entretanto, a finalização do salto não saiu como planejado, o que resultou em uma possível fratura no seu membro inferior: o pé direito.
Mas se pensam que isso deteve Amy, quer dizer, Sr. Parreira, estão enganados!
Este se manteve firme na promessa de “sanguenozói” e participou de todo o resto da festa: de bengala de tudo.

Capítulo 3: Festival de vinhos?

Através de nativos, uma das diretoras da MACTUR, Mairsa Almeida, soube que uma festividade local aconteceria naquela noite, o Festival de Vinhos.
Confirmado esse boato por outros integrantes da MACTUR (Os Andrés, Yuri e Mumu), este, enfim, foi tomado por verdadeiro e aceito por todos como uma atividade de lazer a ser realizada por toda a equipe instalada no camping.
Sendo assim, todos foram, em comboio, para a festa que, a princípio, parecia um equívoco, mas que, ao final, rendeu muito pano pra manga.
Para não nos prolongarmos, citaremos os fatos e vocês usem a imaginação:

• Um curral com três barraquinhas, um palco de madeira e 10 (DEZ!!!!) pessoas.
• Festival de vinho com 1 (UM!!!!) tipo de vinho em 1 (UMA!!!!) barraca.
• Apresentação de dança africana.
• Encontro inesperado (amigas separadas há 11 anos se reencontram e promovem a alegria e a ampliação do círculo de amizades).
• Quadrilha improvisada por integrantes da MACTUR encantam espectadores e faz com que alguns destes participem dessa dança típica de Minas e abrilhantem o festival.
• Mumu 2 é descoberto e causa frisson na turminha.
• Almir Sater, César Menotti e Fabiano, bandinha dos Gatinhos Alternativos e “Cadê o Tizumba?” sacudiram o evento.
• Evento passa de 10 a 2000 pessoas de uma hora para outra.
• André Rabelo e Mumu, nunca antes vistos no estado em que se encontravam, proporcionaram risadas a todos que participavam do evento, clientes ou não da MACTUR.
• Velhos e novos casais se formaram à luz do luar e ao canto dos artistas locais, contaminando a atmosfera festiva com o doce balançar do pega-pega.
• Gases: elemento chave em alguns momentos
• De volta ao camping, o dono semeia a discórdia entre vizinhos de barracas, insinuando injustamente uma suposta desordem provocada por membros da MACTUR.
• Apenas de cueca, um integrante da MACTUR fez sua ronda noturna, a fim de marcar seu território (é, com xixi mesmo).
• Fogueira de mais de dois metros de labaredas assustam componentes.
• Troca de barracas pela madrugada adentro fecharam a noite de sábado.

Capítulo 4: Domingão de sol, cachoeira à vista.

- Ligaram o microondas!
Assim Dan desperta todos os outros integrantes e vizinhos.
Em uma manhã de sol muito forte, as barracas pareciam fornos prontos para cozinhar quem estivesse dormindo, ou não, dentro delas.
Sendo assim, todo mundo de pé bem cedo, o acampamento é desmontado e a partida em direção à cachoeira é dada.
Infelizmente, nem todos puderam continuar essa aventura, já que tinham outros compromissos nessa tarde de domingo: a vocês que não puderam continuar conosco, fizeram falta.
Aos que ficaram, sobrou um belo dia, cachoeira exuberante, companhias mais que agradáveis, uma boa comida local, carrapatos e queimaduras corporais.

Para finalizar, a MACTUR presta menção honrosa aos integrantes que se destacaram durante o evento:

Andrezinho: Prêmio Pé Quebrado
Mumu: Prêmio Pessoa Referência no Festival de Vinhos
André Rabelo: Prêmio Vontades Estranhas
Aleta: Prêmio Primeira Dama da Cozinha Neo-Zelandesa
Fernanda: Prêmio Quebra de Promessa
Yuri: Prêmio Aparição Honrosa
Dan: Prêmio Tarda Mas Não Falha
Henrique: Prêmio Nobel da Chave

Bordões da vez:

Sopa marítima.
Tamo junto, tamo misturado.
Mendigo de Nova York.

Assim fecha com chave de ouro esse fascículo da obra MACTUR que ainda vai gerar muitos e muitos livros inacreditáveis e inesquecíveis.

Próximos eventos?

12 e 13 de junho - Festa Junina com entrada franca na Serra do Cipó com direito a comidas típicas e banda de forró.
15 de junho - Aniversário da Loreyne.

Fiquem de olho nesse site.

Um comentário:

Anônimo disse...

Eu nem fiquei tão alterado assim!rsrsrss....mas eu te falo os mendigo de NY adoram a sopa maritima.
Tamo junto tamo tudo misturado!!
Abraço e chega de festas...é mentira!!rsr
Mumu-Aux Administrativo Mactur